terça-feira, 14 de outubro de 2014

Tenente da PM acusado de matar lutador tem prisão decretada pela morte da ex-mulher


Deicor cumpriu mandados de prisão contra Iranildo Félix, outro policial militar e mais três pessoas.


 A Polícia Civil, através da Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) deflagrou a Operação Chaturanga, nesta terça-feira (14), e cumpriu quatro mandados de prisão, um deles contra o tenente da PM Iranildo Félix de Sousa, que já tinha sido preso anteriormente pela morte do lutador de MMA Luiz de França Trindade. Agora, ele é apontado pela polícia como participe do assassinato da ex-mulher.
Izânia Maria Bezerra Alves, de 31 anos, foi morta a tiros em uma estrada carroçável de Macaíba, no dia 16 de fevereiro, apenas seis dias após o homicídio do lutador de MMA. Na ocasião, ela estava acompanhada do tenente Iranildo Félix, que chegou a ser baleado de raspão.
Após oito meses de investigação, a Polícia Civil conseguiu ordens judiciais para a prisão do tenente Iranildo e ainda o PM José Félix de Lima Filho, de 48 anos, o filho dele, Francisco Jeferson Félix de Lima, de 25 anos, bem como a atual mulher de Iranildo, Valéria Alexandre Cortez Ribeiro, de 31 anos, e um homem identificado como Charles Caio Santos da Costa, de 28 anos.
De acordo com as investigações da Deicor, todos são suspeitos de envolvimento na morte de Izânia. Os cinco tiveram mandados de prisão temporária expedidos pela comarca de Macaíba.
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Dois jovens são executados na cidade de São José do Mipibu.


Criminosos obrigaram as vítimas a ficar de joelhos antes de atirar.


 

 
Dois jovens foram mortos a tiros, na madrugada desta terça-feira (14), no conjunto Bosque das Colinas, na cidade de São José do Mipibu, região Metropolitana de Natal. Helder Pereira Neto, de 18 anos, e o adolescente Jardel França Araújo Silva, de 17 anos, sofreram tiros na cabeça depois de serem obrigados pelos criminosos a ficarem de joelhos.
De acordo com o sargento Jairo, do 3º Batalhão da Polícia Militar, as vítimas caminhavam pela a avenida Central quando foram surpreendidos por homens que chegaram em um veículo tipo Sandero, de cor prata. “As informações que colhemos no local dão conta queesses homens que pararam o carro abordaram os dois rapazes e em seguida sem nenhuma explicação os obrigaram a ficar de joelhos e atiraram na cabeça de cada um deles, uma execução em via pública”, disse.
Ainda segundo o policial, poucas pessoas viram o crime acontecer devido à hora já avançada e, mesmo assim, as poucas testemunhas preferiram se manter em silêncio, devido ao medo. Com relação à motivação para os homicídios, a Polícia Civil irá trabalhar com a principal linha, a de acerto de contas. Um dos mortos era suspeito de práticas de roubos na região, relatou a polícia.
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